Movimentos Sociais do Ceará devem compor anuário estadual
(Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil)
Em 14/10/2022 às 08:45
O Governo do Ceará, através da Assessoria Especial de Acolhimento aos Movimentos Sociais (Asemov), está construindo o Anuário dos Movimentos Sociais ano 2022. A ideia tem como objetivo dar visibilidade aos movimentos sociais institucionalizados ou não, contribuir com o fortalecimento de uma governança democrática e popular a partir da interação entre governo e sociedade civil política.
Coletivos, redes e organizações da sociedade civil podem participar. As informações podem ser enviadas, até 20 de outubro, por meio do link. Nesta primeira edição, o Anuário busca ser um documento para valorizar e reconhecer as ações dos movimentos sociais do Ceará. Buscando fortalecer a participação social destes atores sociais, dando visibilidade às principais iniciativas das organizações no Estado.
De acordo com a assessora especial de Acolhimento aos Movimentos Sociais do Governo do Ceará, Zelma Madeira, o Anuário ajudará a conhecer onde atuam, suas principais dinâmicas e o perfil das lideranças desses movimentos sociais no território cearense.
Nós consideramos que essa será a primeira edição, mas o importante é que este anuário tenha prosseguimento durante o passar dos anos para que saibamos qual a dinâmica da sociedade civil. Como ela tem trabalhado, organizado e participado nos encaminhamentos de suas demandas e de suas contribuições no controle social das políticas públicas, pontua a gestora.
O Anuário dos Movimentos Sociais ano 2022 está sendo realizado em parceria com o Íris | Laboratório de Inovação e Dados do Governo do Ceará e os dados coletados estarão disponibilizados na plataforma Big Data Social.
Neste momento, o projeto está na etapa de coleta de dados e prototipação de telas. A agilista do Íris, Amanda Lima explica sobre o processo atual como parte dessa parceria com a Asemov, contribuímos na estruturação de instrumentais para coletar e expor esses dados para o Governo e para a população no Big Data Social, diz.
Por Yanne Vieira
Miséria.com.br
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