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Vacina bivalente: Ministério da Saúde amplia grupos prioritários da campanha nacional

Foto: Reprodução



O Ministério da Saúde (MS) liberou a aplicação da dose de reforço bivalente contra a covid-19 em todos os grupos contemplados na campanha nacional, iniciada em 27 de fevereiro. O estado do Ceará já sinalizou que deve seguir a recomendação.

Atualmente os grupos que estavam sendo imunizados eram de pessoas com idade a partir de 60 anos e aqueles com 12 anos ou mais imunocomprometidos, abrigados em instituições de longa permanência (e seus funcionários) e pertencentes a comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas.

A partir da mudança, serão contemplados gestantes e puérperas; trabalhadores da Saúde; pessoas com deficiência permanente; adolescentes cumprindo medidas socioeducativas (12 a 17 anos, 11 meses e 29 dias); população privada de liberdade (a partir de 18 anos) e funcionários do sistema prisional.

Para a vacinação, é necessário apresentar documento que comprove o pertencimento aos grupos prioritários. A execução da aplicação é de responsabilidade dos municípios.

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde do Ceará (Sesa), o reforço bivalente será administrado naqueles cujo o esquema primário de vacinação foi completado com as doses monovalentes (D1+D2) ou que receberam depois uma ou duas doses de reforço comuns, com intervalo de, no mínimo, quatro meses da última aplicação.

O titular da Secretaria de Vigilância em Saúde (Sevig) da Sesa, Antônio Silva Lima Neto (Tanta), explica os objetivos da campanha: garantir o reforço da proteção de pessoas mais vulneráveis à doença e incentivar a conclusão do esquema vacinal daqueles que ainda não o finalizaram.

“Precisamos, ainda, colocar a cultura da vacinação contra o coronavírus no cotidiano da população. Campanhas como esta melhoram o índice de vacinação e estabilizam os dados, mas o que faz com que a gente tenha sucesso mesmo é a atenção primária à saúde, no dia a dia. As vacinas estão disponíveis e isso precisa ser relembrando ininterruptamente”, diz o secretário.

Por Yanne Vieira
Miséria.com.br

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