Banner - anuncie aqui

PERSEGUIÇÃO

 Após expulsão de Yury do Paredão, mais 10 deputados podem deixar o PL

Foto: Reprodução


Cerca de 10 deputados federais do Partido Liberal (PL) que se alinharam às propostas do governo Lula, pretendem deixar a legenda, alegando perseguição da cúpula do partido do ex-presidente Jair Bolsonaro. Este grupo do PL que “fez o L” traçam planos para deixar a sigla após a aprovação do orçamento de 2024, isso porque a relatoria do orçamento está nas mãos do deputado Luiz Carlos Motta (PL-SP), que pode barrar as demandas dos deputados para beneficiar suas bases eleitorais.

Com a aprovação da Reforma Tributária, onde um a cada cinco deputados votou para a proposta poder avançar para o senado, foi o motivo da divergência entre os dois grupos formados no partido. Antes disso, o deputado Yury do Paredão (sem partido), foi expulso por “fazer o L” em foto com o presidente Lula. O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, tem buscado apaziguar a situação com a alegação de que a direita sempre defendeu a reforma tributária, e que o correto é apoiar o Governo Lula na Economia.

Carlos Jordy (PL-RJ), líder da oposição, declarou que o grupo do partido “pró Lula” devem ser tratados como “mortos-vivos”. “A melhor alternativa seria deixá-lo no sal: sem comissões, sem fundo e sem diretórios. Um morto-vivo no PL”. Os “petistas do PL”, porém, contam com a expulsão para evitar o risco de perder o mandato.

Caso saiam do partido, os deputados perdem o mandato por infidelidade partidária, a exceção são os casos de anuência do partido ou que apresentem justa causa. A “grave discriminação politica pessoal”, é uma das justificativas que causam uma justa causa na política.

Por Raiana Lucas
Miséria.com.br

Postar um comentário

0 Comentários