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Redução de 18%

Corpo de Bombeiros Militares do Ceará salvaram 366 vidas de afogamento em 2023

Foto: Reprodução


Entre janeiro e agosto deste ano, o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará (CBMCE) salvou 366 vidas de afogamentos, representando uma redução de 18%, em relação ao mesmo período de 2022. Os dados são resultados de ações preventivas realizadas pela corporação. Entre janeiro e agosto do ano passado, os bombeiros militares salvaram 441 vidas de afogamentos.

Segundo o órgão, 80% das vidas salvas de afogamentos ocorreram na Praia do Futuro, em Fortaleza. Seguida da cidade de Caucaia, com 9% dos salvamentos e a praia de Jericoacoara, com 6% dos registros. Já o município de Aracati, responde por 5%.

O CBMCE orienta aos banhistas para sempre conferir se a área em que estão entrando é permitida para banho e se obedece à sinalização existente. É necessário também atenção para a localização onde ficam os postos de guarda-vidas, e recomendado mergulhar apenas nas proximidades.

Nos casos em que o banhista perceba que entrou em uma área de correnteza, e não consiga sair, a recomendação é pedir imediatamente socorro. Para os casos em que presencie um afogamento, mesmo que saiba nadar, jamais deve tentar salvar alguém do afogamento sem o treinamento adequado. O CBMCE pede para ligarem para o 193. A ligação é gratuita e funciona 24 horas por dia, sete dias por semana.

Em praias, rios, lagoas ou barragens, é preciso cuidado redobrado com as crianças. A distância que o pai, mãe ou tutor deve manter da criança é de um braço e nunca perdê-la de vista. A baixa estatura e a pouca maturidade para lidar com os movimentos imprevistos das águas as torna ainda mais vulneráveis.

O Corpo de Bombeiros lembra ainda que as chamadas “correntes de retorno” são as principais causadoras de afogamentos no mar. Elas surgem em locais rasos, como características, estão águas com coloração mais escuras, com pouca ou nenhuma onda, aparentando tranquilidade, confundindo facilmente e, enquanto estão se divertindo, as crianças não conseguem compreender os riscos.

Por Raiana Lucas
Miséria.com.br

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