Denunciado acusado de matar enteada de 13 anos em Salitre o qual disse ter ela cobrado caro para fazer sexo
Foto: Reprodução |
Ele tinha um relacionamento com Maria Daniele Luiza da Conceição, de 30 anos, mãe da garota. Certo dia a adolescente contou para sua genitora que Natan "estava olhando ela tomar banho". Houve separação do casal, mas o relacionamento foi retomado. No dia do crime, a menina estava sozinha em casa e preparava o almoço do padrasto. Segundo confessou no seu depoimento, ofereceu certa quantia em dinheiro para manter relações sexuais com a menor e esta teria cobrado um valor bem superior.
Surgiu daí uma discussão e Natan disse, no seu depoimento, que "pegou uma corda e puxou o pescoço dela e viu que ela tinha morrido". Na sequência, apanhou roupas da menina para simular uma fuga, levou o corpo para um matagal no Sítio Baixio, cobriu-o com capas do banco do carro e com roupas dela e ateou fogo. O crime causou grande repercussão na região do Cariri e o acusado segue recolhido à cadeia pública de Juazeiro após ser preso cinco dias depois em Serrolandia (PE) para onde tentou fugir e confessou toda a trama com riqueza de detalhes.
Inclusive, onde tinha ocultado o cadáver de Raquelly. Quando Natan fugia ao Pernambuco bateu o carro num caminhão e ainda tentou o suicídio cortando os pulsos. À noite, populares atearam fogo no carro dele que ficou completamente carbonizado. Na noite do dia 6 de junho, um dia após a missa de sétimo dia, centenas de populares promoveram um manifesto de revolta e clamando por justiça pelas ruas de Salitre.
Por Demontier Tenório
Miséria.com.br
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