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OPERAÇÃO INOCÊNCIA PROTEGIDA III

Operação da PF prende homem suspeito de produzir e compartilhar pornografia infantil em Fortaleza

Foto: Reprodução

Foi deflagrada pela Polícia Federal (PF), na manhã desta quinta-feira (1º), a operação Inocência Protegida III, que prendeu em Fortaleza um homem suspeito de produzir e compartilhar conteúdo sexual de crianças e adolescentes (pornografia infantil).

Conforme a polícia, foi cumprido um mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça Federal, na casa do suspeito. Durante as buscas, foi encontrado vasto conteúdo sexual infantojuvenil, inclusive vídeos produzidos pelo próprio investigado, motivo pelo qual foi realizada a prisão em flagrante do homem. Com isso, a PF solicitará ainda a prisão preventiva do suspeito.

As buscas, como pontua a PF, tinham o objetivo de identificar eventuais vítimas de abuso e apreender celulares, documentos e outras mídias para instruir o inquérito policial sobre o caso, detalhando a atuação dos suspeitos dos crimes investigados.

As apurações foram iniciadas pela Polícia Federal em São Paulo, que realizou uma operação onde foram apreendidos celulares e outras mídias, que então passaram por análises. A partir disso, foram identificados grupos de compartilhamento de conteúdo sexual infantojuvenil em um aplicativo de mensagens, com a participação de brasileiros e estrangeiros. Entre os participantes, foi verificada a possível participação de cearenses. Com isso, uma parte do trabalho foi enviada para a Polícia Federal no Ceará.

O investigado responderá pelo cometimento, em tese, dos crimes de produção, armazenamento e difusão de conteúdo sexual envolvendo criança ou adolescente, com penas somadas de até 18 anos – sem descartar a possibilidade de serem descobertos outros crimes mais graves. As investigações continuam, com a análise do material apreendido.

Operação Inocência Protegida II

Na última quarta-feira (31), a PF já havia prendido um outro homem em Fortaleza, também suspeito de armazenar e compartilhar conteúdo sexual de crianças e adolescentes através da internet. As ações foram tocadas no âmbito da Operação Inocência Protegida II, que teve como início das investigações uma denúncia realizada pela Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol).

gcmais.com

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