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EM ALTANEIRA

A POLÊMICA DO DIPLOMA: ADEILTON E A EXCLUSÃO DE GESTORES SEM ESCOLARIDADE FORMAL

Foto: Reprodução

POR REDAÇÃO
SITE BLOG DA PEDRA

O recente comentário do professor Adeilton em seu discurso, afirmou que uma mulher sem escolaridade não possui competência para gerir, expõe uma visão elitista que perpetua a exclusão e a segregação social. A declaração não apenas revela um desrespeito profundo pela realidade de muitas pessoas, mas também sugere um retrocesso nas discussões sobre inclusão e equidade.


Adeilton, que sempre teve acesso a oportunidades educacionais e ambientes favorecidos, parece ignorar as dificuldades enfrentadas por aqueles que, apesar de não terem tido as mesmas chances, dedicam-se ao serviço público e à comunidade. Sua visão ignora o fato de que competência e eficácia na gestão não estão unicamente atreladas a diplomas acadêmicos, mas também ao comprometimento, trabalho árduo e compreensão das necessidades do povo.


O professor Adeilton, ao priorizar a formalidade acadêmica em detrimento das experiências e contribuições reais de indivíduos menos favorecidos, revela uma postura que exclui uma parcela significativa da população. Este tipo de elitismo não apenas desrespeita aqueles que, por circunstâncias diversas, não tiveram a oportunidade de completar sua educação formal, mas também reforça barreiras que deveriam ser superadas em uma sociedade justa e inclusiva.


Nossa candidata, Silvania Andrade que enfrentou desafios significativos e construiu sua trajetória sem o respaldo das condições privilegiadas, tem se destacado pelo seu trabalho e dedicação à comunidade. Ela demonstra que a competência não se limita a títulos acadêmicos, mas é também medida pela capacidade de entender e atender às necessidades da população. Sua abordagem prática e seu compromisso com a justiça social são provas de que a verdadeira liderança vai além dos diplomas e dos discursos elitistas.


O discurso de Adeilton não apenas desconsidera a realidade de muitos cidadãos, mas também revela um medo subjacente de que a sociedade reconheça a verdadeira transformação social que vem de pessoas comprometidas com o bem-estar coletivo, independentemente de suas qualificações acadêmicas. Sua postura elitista e segregacionista, portanto, é um obstáculo à verdadeira mudança e ao avanço de uma sociedade mais equitativa.


Enquanto Adeilton e sua candidata se concentram em diplomas e títulos, a candidata Silvania Andrade continua a trabalhar ao lado do povo, evidenciando que a liderança efetiva é construída através de ações e não apenas de credenciais acadêmicas. O povo está atento às verdadeiras contribuições e ao impacto real que cada candidata tem em suas vidas, e não será a retórica elitista que apagará o trabalho e o compromisso genuíno demonstrados por Silvania.

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